Mais um
romance de época para nos deixar suspirando a cada virada de página.
Pode ser piegas? Pode! E nós gostamos, não é mesmo?
O segundo
livro da série libertinos nos conta a estória de Robert Barker, o marquês de
Brighton. Ele era considerado o pior de todos os libertinos por suas investidas
nada secretas. Quando jovem, gostava de seduzir moças virgens; depois, ao ficar
mais velho, gostava de mulheres mais maduras, porém não se importava se elas
eram viúvas ou casadas. Se não se importava com sua reputação, não iria pensar
na das mulheres que seduzia. A conquista era um jogo, quanto mais difÃcil
fosse, mais ele se empenharia para ganhar. Até que seu amigo Timothy Flanagan,
visconde de Alvoy, o criticou por sua degradação moral.
É como
dizem, contra fatos não há argumentos, e Robert percebeu que sua vida estava
sem rumo. Filho caçula perdera seus pais e irmãos, estava sozinho, com uma fama
que o seguia onde quer que fosse. Independente disso iria encontrar uma esposa,
sem que ninguém desconfiasse. Qual mãe iria recursar que sua filha se casasse
com um marquês? E ele tinha algo mais a seu favor: sua beleza e sua persuasão.
Diziam que ele era uma criação de Deus e do diabo, de tão belo que era.
ʚїɞ ʚїɞ ʚїɞ ʚїɞ
“... ele era resultado de uma
brincadeira entre Deus e o diabo. Os dois poderosos resolveram fazer uma
criação em parceria. Deus criador de tudo fez um homem perfeito, lindo da
cabeça aos pés. E ao diabo, ficou a parte de presentear-lhe com o dom da palavra.
Ambos lhe doaram partes de um cérebro privilegiado. Daà nasceu Robert Andersen
Barker.”
ʚїɞ ʚїɞ ʚїɞ ʚїɞ
Suzanne
Cunninghan era filha única de um renomado botânico. Com uma beleza que se
equiparava a de uma deusa, chamou quase todas as atenções dos cavalheiros da
temporada, e claro que não iria passar despercebida de Robert que passou a
estar sempre presente tentando evitar que outros pretendentes surgissem.
Suzanne não era
o tipo de menina tÃmida, que falava apenas o que acreditava que iria agradar.
Tinha opiniões, que sempre eram ditas de forma graciosa. Nunca se deixava
inferiorizar por nenhum homem e respondia a altura. Robert percebeu que eram
essas as caracterÃsticas que queria em sua esposa. Começou a cortejá-la
escondida da famÃlia, pois fama dele a deixava um tanto insegura e
sem acreditar que ele a queria como marquesa.
Com seus
encontros escondidos, com a ajuda do casal de amigos Juliet e Tristan –
libertinos #1 –, Suzanne conheceu um Robert diferente, ativo em causas sociais,
lutando por injustiças, não apenas um marquês que pensa qual será a próxima
mulher que conseguirá seduzir. E isso a deixou encantada, e a mim também! Hahaha
Entretanto,
Suzanne tinha um segredo que apenas os pais sabiam, e ela necessitava de um bom
casamento o quanto antes, e que o marido aceitasse esse segredo sem que
manchasse o nome da famÃlia. Será que Robert, mesmo com o espÃrito altruÃsta
iria aceitar? Eu só sei que eu devorei o livro para saber!
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Sobre o
romance, não me decepcionei, é sempre bom ter algo para aliviar nossa tensão do
dia a dia, e essa série tem me conquistado. A leitura e bem tranquila, os personagens
são cativantes. Consigo rir, e entrar em um pequeno desespero logo depois. Outro ponto que adorei foi poder ver alguns acontecimentos do primeiro livro sob outra ótica!
Já estou pensando em ler o próximo!
Já estou pensando em ler o próximo!
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