Minha História - Michelle Obama


Conhecemos Michelle Obama como a esposa do 44° presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Com os anos de governo, pudemos descobrir um pouco sobre a primeira-dama e nos encantamos. Com sua biografia, Minha História, consegui ficar mais fascinada por essa mulher!







Ela viveu em Chicago, na região de South Side, com seus pais e seu irmão mais velho, Craig. Sempre demonstrou ter um gênio forte, e seus pais exploravam essa característica a fazendo fundamentar todas as suas queixas ou pensamentos, não importando se eles eram sobre um professor na escola ou sobre uma brincadeira entre crianças. Sempre a ouviam. Entretanto, no meio de todo esse apoio para que ela e seu irmão se expressassem, não deixavam de lhes mostrar a importância de serem tolerantes com as outras pessoas.


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“ (...) Todos os habitantes da Terra, diziam-nos eles, carregavam uma história invisível, e só por isso já mereciam tolerância.”

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Seus pais foram os maiores influenciadores para que Michelle nunca deixasse de ser quem era, de ir atrás de seus objetivos, sem esquecer-se de onde veio. E ela lutou, foi atrás de seus sonhos e nunca se deixou abater por todas as dificuldades que encontrou. Talvez a maior dificuldade que enfrentou desde nova foi por ser negra, mas sua cor não a deixou acreditar que não era capaz, pelo contrário, dava mais forças a ela.

Aos 25 anos, formada trabalhando numa renomada firma de advocacia, começando a conquistar tudo o que batalhou para ter e com o apoio e o amor da família, é solicitada por um dos sócios a orientar um dos estagiários de verão. É claro que Michelle não iria recusar! Esse estagiário causa um rebuliço no escritório antes mesmo de pisar lá. Era considerado um talentoso estudante de direito por seus professores de Harvard. Michelle estava cética em relação a tudo, acreditava que era exagero. Esse tal estagiário era Barack Obama.

A partir daí começamos a acompanhar a vida do casal, a diferença de personalidade que existia entre eles. Barack era tranquilo e muito pensativo, enquanto Michelle era enérgica e agitada, porém os dois nunca deixaram que outros lhe dissessem que seus ideais eram errados, e sempre diziam no que acreditavam.

Já como primeira-dama, ela conta alguns trabalhos que fez: a sua proximidade com os militares e seus familiares, sua iniciativa de tentar mostrar as meninas do país que elas poderiam ter as mesmas oportunidades que ela, que deveriam ter voz. Este ponto se refletiu muito na forma como ela educou suas filhas.



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“Pra mim, fazia muito mais sentido do que atrasar o jantar e fazer as meninas esperarem acordadas, às vezes morrendo de sono, para um abraço. E assim retomei meu desejo de que elas crescessem fortes e centradas, sem se acomodarem a qualquer forma de velho patriarcado: não queria que elas acreditassem um instante sequer que a vida começava quando o homem da casa chegava. Não esperávamos o papai. Agora cabia a ele vir até nós.” 

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Michelle faz duras críticas a situações que estão acontecendo nos EUA, como o porte de arma, racismo... e destaca que foi muito difícil para o primeiro casal negro da Casa Branca ver diversos casos de abusos policiais contra a população negra enquanto Barack ainda governava.


A forma como ela escreveu o livro nos passa uma sinceridade enorme, nos faz refletir sobre os momentos passados e presentes. Coloca-nos dentro de sua vida, dentro da Casa Branca. Mostra-nos que ela é uma mulher como todas nós, que teve desafios, que errou e cresceu. Minha História se tornou uma das minhas biografias preferidas. 










Editora: Objetiva

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